Sem próposito e força
No final, somos todos mentiras
Bem feitas pelas aparência,
E mesmo assim, essa massa se destrói
A crueldade sem fim, onde
Até as cópias competem
Porque esse mundo feito de 'belezas'
É tão futil e destrutivel como bombas nucleares
Pessoas se mutilando pra estar no padrão
Causando dor emocional a si próprias
Apenas por aceitação
Quem somos, humanos ou mercadorias?
Essa exposição cansativa de egos
Tão inflados e de almas tão vazias
Matando e doutrinando, pela midia errática
Até quando? Até que ponto?
Poesias, textos, sentimentos, e banalidades pensadas por mim. Algumas citações não minhas terão o nome do autor em baixo. Aberta a comentários.
sábado, 22 de novembro de 2014
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