O tempo passa por nós
Como uma brisa suave
Não sentimos o peso dos meses
Porém sentimos a intensidade do amor
Tudo foi posto a prova
Queimou até virar cinzas
Renasceu na esperança
Afastou as nuvens esparsas
Não haverá chuva
Enquanto o sol brilhar
Não te faltará amor
Se eu continuar a te amar
Então eu não te deixarei ir
Se você não me abandonar
E juro sempre te fazer sorrir
Fazendo dos meus abraços seu lar
Poesias, textos, sentimentos, e banalidades pensadas por mim. Algumas citações não minhas terão o nome do autor em baixo. Aberta a comentários.
quinta-feira, 30 de abril de 2015
terça-feira, 28 de abril de 2015
Cisne Negro
Em suas costas asas negras crescem
Perdida em um redemoinho de dor
Nos seus olhos lágrimas
Manchando o rosto e a alma
Num misto de angústia e culpa
Ela renasce, tão triste, tão pura
E os ecos do passado soam
Como notas de um piano quebrado
Ao som destas notas
Ela dança, como uma boneca quebrada
Suas grandes asas negras batendo
Como um triste cisne, renascendo
Alquebrada, e gelada
Ela não sente mais
E o que um dia foi dor pura
Agora não é mais nada.
Folhas de Outono
As folhas do outono caíram
Tudo acabou, a brisa se foi
Aqueles que se amarão
O tempo corroerá
Nada prende ninguém
O que sobra é apenas dor
E o familiar vazio
No peito que um dia alegre foi
Agora tudo se complica como nós
Entrelaçados e magoados
Desconfiados e ameaçados
Então restaremos aqui à sós
E nem mil sóis poderam iluminar
Essa escuridão que nos acerca
Adentrando esse medo escuro
Enxergo minha mente e sentimentos
Agora eu compreendo
Nada irá iluminar
Essa escuridão que em mim reina
Domina-me e aprisiona.
Tudo acabou, a brisa se foi
Aqueles que se amarão
O tempo corroerá
Nada prende ninguém
O que sobra é apenas dor
E o familiar vazio
No peito que um dia alegre foi
Agora tudo se complica como nós
Entrelaçados e magoados
Desconfiados e ameaçados
Então restaremos aqui à sós
E nem mil sóis poderam iluminar
Essa escuridão que nos acerca
Adentrando esse medo escuro
Enxergo minha mente e sentimentos
Agora eu compreendo
Nada irá iluminar
Essa escuridão que em mim reina
Domina-me e aprisiona.
Barco Errante
Eu sinto em minhas veias
O veneno que eu tomo
Todos os dias
Então os químicos eu não domo
As vezes eu só quero viver de sonho
Não acordar, não ter que sentir dor
Mas então eu lembro tristonha
Que não existe vida sem esse ardor
Cada vez que eu tomo eles
Eu os sinto me envenenando
As vezes penso que a liberdade está no fundo de uma garrafa
E com seu liquido afrouxando
As vozes na minha mente dizem que passei do limite
O efeito me chuta o traseiro
Como a bota de um policial em riste
E então eu estou de novo sem paradeiro
quinta-feira, 2 de abril de 2015
Volte
Em partida de repente
Meu coração cai em abismos
Quando não estás em minha mente
Estás em meus sonhos
As vezes te escuto falando
E parece a primeira vez
O coração aperta
E do nada, tudo se refez
Então de onde quer que você esteja
Volte, meu amor
Eu te sinto tão perto
Então, volte amor
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