Cada grito, uma lágrima
Cada briga, uma noite sem dormir
Essa loucura em nós dois
De algum jeito eu sempre rastejo por você
Eu não quero saber
Se podia ser diferente
Se eu podia ser feliz sem você
Esse vício é algo que eu quero
Me chame de autodestrutiva
Mas o fato é que eu sou louca
Louca por essa vida que chamamos
Tão docemente de amor.
Poesias, textos, sentimentos, e banalidades pensadas por mim. Algumas citações não minhas terão o nome do autor em baixo. Aberta a comentários.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Fantasma
Sinto meus ossos gelarem
Ao cair dessas tristes noites
Não me perguntes o porque
Mas essa tristeza não se esvai
As vezes é como se estivesse congelada
Para sempre fria e gélida
Então eu apenas quero abraçar uma chama
E sentir o calor pelo meu corpo se espalhar
Mas tudo o que faço, dia após dia
É medicar uma dor fantasma
Que congela minhas emoções
E flagela meu coração
Ao cair dessas tristes noites
Não me perguntes o porque
Mas essa tristeza não se esvai
As vezes é como se estivesse congelada
Para sempre fria e gélida
Então eu apenas quero abraçar uma chama
E sentir o calor pelo meu corpo se espalhar
Mas tudo o que faço, dia após dia
É medicar uma dor fantasma
Que congela minhas emoções
E flagela meu coração
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
Fique.
Tudo o que sou
Tudo o que fui
Não é nada mais
Sem você aqui
E parece que
Nada restou
Nesse mundo
De ninguém
Onde a escuridão
Reinou e permanece
Você é minha luz
Iluminando meus passos
Meu caminho
Minha vida
Não tem propósito
Sem você
Fique
Fique comigo
O tempo que quiser
A eternidade que durar
Mas fique.
Tudo o que fui
Não é nada mais
Sem você aqui
E parece que
Nada restou
Nesse mundo
De ninguém
Onde a escuridão
Reinou e permanece
Você é minha luz
Iluminando meus passos
Meu caminho
Minha vida
Não tem propósito
Sem você
Fique
Fique comigo
O tempo que quiser
A eternidade que durar
Mas fique.
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
Lua Solitária
A Lua solitária convida
Todos os amantes
E aqueles de coração partido
Para uma contemplação da beleza
Um olhar para o seu brilho eterno
Fascinante solidão, no céu
Será que a lua sente isso?
Essa tristeza, e melâncolia?
A lua emana essa aura
Essa gravidade emocional
Que puxa todos os olhares
Tristes e apaixonados
Por diversas vezes, ela foi minha companhia
Minha única e fiel escudeira
Acalentando meus olhos
E meu coração solitário
Hoje ela é só lembranças
De um passado que eu quero esquecer
Oh lua, porque?
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Pensamentos.
Fumou seu ultimo cigarro mentolado, puta merda, aquilo tava ficando caro, pensou, soltou uma baforada, não era de fumar, mas se dava a pequenos excessos e luxos e lixos de vez em quando. Tinha emagrecido, estava pálida demais, o sol a machucava, o dia era bonito, mas era pra pessoas bonitas, pensava. Se perdia fácil em pensamentos, imaginação fértil e a mente era aberta, lia muito, escondia seus vícios da sua família, não queria ninguém xeretando. Mais uma tragada, ela solta, a ansiedade vai, é como roubar em um jogo, dá raiva, mas as vezes é preciso. A vida não é um jogo fácil. Sai do beco em direção a praia, com intenção de sentar e olhar o mar.
Lá ela encontra um banco isolado, pede outra carteira de cigarro mentolado num barzinho ali perto, aquele era o dia para extravasar, alma em conflito. Gostava de estar sozinha, a solidão a acalmava, mas também traziam tristezas. Era esse um dos motivos de confiar em Max, ele a deixava confortavel, a amava e ela a ele, mas a deixava sozinha quando era preciso. Resolveu por uma dose de whiskey. O cantil estava na jaqueta surrada, abriu, bebeu um, dois, três goles. Resolveu. So pôs a pensar. Voltou pra casa, escondeu a carteira e o cantil, e dormiu.
Lá ela encontra um banco isolado, pede outra carteira de cigarro mentolado num barzinho ali perto, aquele era o dia para extravasar, alma em conflito. Gostava de estar sozinha, a solidão a acalmava, mas também traziam tristezas. Era esse um dos motivos de confiar em Max, ele a deixava confortavel, a amava e ela a ele, mas a deixava sozinha quando era preciso. Resolveu por uma dose de whiskey. O cantil estava na jaqueta surrada, abriu, bebeu um, dois, três goles. Resolveu. So pôs a pensar. Voltou pra casa, escondeu a carteira e o cantil, e dormiu.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Asiedade
Pernas inquietas
Joelhos rangendo
Ossos frágeis
Pele alva
No limite dos nervos
Onde se perde a calma
Unhas roídas arranham
A cabeça e arrancam fios
De esperança
De felicidade
De paz
De cabelos
Mas a mente inquieta segue
Olheiras escurecem tanto
O tempo passa
E cada vez mais me pareço...
...com um cadáver andante.
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