O som da chuva caindo
A tristeza que paira no céu cinzento
Os acordes melâncólicos dessa música
O Cálido som da sua voz
Tudo transforma esse dia
Em um dia terrivel e solitário
Como a brisa invernal fria
Sem um único abraço solidário
E todo e qualquer olhar pela janela
Se torna triste e doído
Como um pintor sem sua tela
Soa solitário, e é como tem sido
Você liga pra minha dor?
Sente a minha falta?
Ou apenas fui mais um calor
Que agora já não escalda?
Poesias, textos, sentimentos, e banalidades pensadas por mim. Algumas citações não minhas terão o nome do autor em baixo. Aberta a comentários.
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
domingo, 18 de janeiro de 2015
Perigo
Não interessa o que eu diga
Não interessa o que eu faça
Eu sei como isso irá acabar
Estou terminando com isso agora
Antes que tudo comece
Eu sou perigosa pra você
Como lixo radioativo
Minhas promessas machucariam você
Meu amor é destrutivo
Como um tornado deixando destroços
Nada sobraria, você seria uma sombra
Então esgotado você desistiria
Seu amor é doce e frágil
Dê a alguém que o mereça
Eu não sou digna de nada
Apenas me esqueça
Não interessa o que eu faça
Eu sei como isso irá acabar
Estou terminando com isso agora
Antes que tudo comece
Eu sou perigosa pra você
Como lixo radioativo
Minhas promessas machucariam você
Meu amor é destrutivo
Como um tornado deixando destroços
Nada sobraria, você seria uma sombra
Então esgotado você desistiria
Seu amor é doce e frágil
Dê a alguém que o mereça
Eu não sou digna de nada
Apenas me esqueça
Açúcar? Oh, sim.
O que eu procuro, sim
Um pouco de açúcar
Talvez sua simpatia
Estar onde você está
Preciso de um pouco de doçura
Nessa amarga vida querido
Você virá para me adoçar?
Açúcar? Sim, por favor
Um café e um amor quentes, talvez
Eu preciso ser amada,
Imediatamente amada
Por algo que me fez e desfez
Apenas quero me afundar nesse amor
Nessa louca mistura de emoções
E provar este doce sabor
Que traz todas essas sensações
Um pouco de açúcar
Talvez sua simpatia
Estar onde você está
Preciso de um pouco de doçura
Nessa amarga vida querido
Você virá para me adoçar?
Açúcar? Sim, por favor
Um café e um amor quentes, talvez
Eu preciso ser amada,
Imediatamente amada
Por algo que me fez e desfez
Apenas quero me afundar nesse amor
Nessa louca mistura de emoções
E provar este doce sabor
Que traz todas essas sensações
Sim ou Não?
Confusão, tesão e tristeza
Tudo em um turbilhão
Uma em um milhão
Fez de mim toda aspereza
Hoje em desacordo com o coração
Briguei com o mundo, menti pra mim
Me confundi com a multidão
Deixei um poema sem fim
Existe amor em mim?
Ou só dúvidas restaram?
Tudo terminará assim?
Ou o romance terá continuação?
Perturbada, aturdida e perdida
Eu me desfiz em mil cacos
Me coloquei em milhões de frascos
Para poder reerguer a lua caída
Tudo em um turbilhão
Uma em um milhão
Fez de mim toda aspereza
Hoje em desacordo com o coração
Briguei com o mundo, menti pra mim
Me confundi com a multidão
Deixei um poema sem fim
Existe amor em mim?
Ou só dúvidas restaram?
Tudo terminará assim?
Ou o romance terá continuação?
Perturbada, aturdida e perdida
Eu me desfiz em mil cacos
Me coloquei em milhões de frascos
Para poder reerguer a lua caída
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
Perfurada
Cerrei meus punhos
Me debati, me contorci
Fechei com força os olhos
Escorreram as lágrimas
Mais de uma vez
De novo e de novo
Como agulhas tatuando
Uma nova dor em mim
Pacientemente eu tento
Lidar, sozinha, sempre sozinha
Com essas dores de abandonos
Hora ou outra, vou acostumar
Me debati, me contorci
Fechei com força os olhos
Escorreram as lágrimas
Mais de uma vez
De novo e de novo
Como agulhas tatuando
Uma nova dor em mim
Pacientemente eu tento
Lidar, sozinha, sempre sozinha
Com essas dores de abandonos
Hora ou outra, vou acostumar
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Correntes
Você me prende em correntes
Em correntes com seu amor
Mas eu não sei se mudaria isso
Nossa história de amor escravo
Muitas vezes tentei quebrar essas correntes
Mas elas apenas me partiram ao meio
Porque no fim disso tudo
O amor que começou ainda é o mesmo
É como se eu te desse meu coração
E você quisesse minha alma
Querendo sempre mais e mais de mim
Estou perto do meu limite
Essas correntes, tão apertadas
Machucam não só o coração
Eu ja não tenho mais liberdade
Estou acorrentada e machucada
Em correntes com seu amor
Mas eu não sei se mudaria isso
Nossa história de amor escravo
Muitas vezes tentei quebrar essas correntes
Mas elas apenas me partiram ao meio
Porque no fim disso tudo
O amor que começou ainda é o mesmo
É como se eu te desse meu coração
E você quisesse minha alma
Querendo sempre mais e mais de mim
Estou perto do meu limite
Essas correntes, tão apertadas
Machucam não só o coração
Eu ja não tenho mais liberdade
Estou acorrentada e machucada
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Avalanche
Como
uma cidade destruída
Em
ruínas, é como me sinto
Pega
no meio de um tornado
Atirada
no meio de uma avalanche
Me
estilhaçando em mil cacos
Tentando
me refazer dos destroços
Nesse
caos excruciante
Não há alma que possa e que levante
Eu
não darei mais um passo
Se é
certo ou errado,
Eu
estou no fundo do poço
Sou
mais um ser humano ferrado
Eu
cruzei a linha de fogo
E
agora estou na mira das bombas
Não
espero a redenção logo
No
fim todo mundo tomba
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Cicatrizes
Perseguindo as folhas soltas no vento
Eu me sinto perdida nesse instante
Porque em alguns agudos segundos de dor
Tudo gira e gira, caindo em espiral de repente
E logo, em seguida, em frente
Há algo, algo que não pode ser rompido novamente
Pois ja foi estilhaçado mil vezes
Na vida ja teve seus reveses
O coração que um dia bateu limpo
Agora sangra por qualquer fissura
E tudo o que um dia ja foi lindo
É possuído por hora por pura amargura
Eu me sinto perdida nesse instante
Porque em alguns agudos segundos de dor
Tudo gira e gira, caindo em espiral de repente
E logo, em seguida, em frente
Há algo, algo que não pode ser rompido novamente
Pois ja foi estilhaçado mil vezes
Na vida ja teve seus reveses
O coração que um dia bateu limpo
Agora sangra por qualquer fissura
E tudo o que um dia ja foi lindo
É possuído por hora por pura amargura
sábado, 3 de janeiro de 2015
Nuvens
Minha vida virou de cabeça pra baixo
E você é o ponto mais alto dela
Justo agora que eu preciso de alguém junto
Você vai, me abandona, me deixa pra trás
Então tudo fica azul, aquele azul triste
E as nuvens parecem tão pesadas
Será que no meu céu vai permanecer esse azul?
Preciso de você aqui, pra tudo ficar bem
Para afastar essas nuvens pesadas
Do meu céu imensamente triste
Quero andar de mãos dadas com você
Dormir ao teu lado e a ti pertencer
Não há ninguém aqui agora
Para me fazer sorrir, como você faz
E então eu fico tão pra baixo
Pensando quanto tempo vai demorar
Você é minha luz nessa montanha escura
O meu sorriso em um dia triste
E quando você não está
Fico pensando se vai voltar.
E você é o ponto mais alto dela
Justo agora que eu preciso de alguém junto
Você vai, me abandona, me deixa pra trás
Então tudo fica azul, aquele azul triste
E as nuvens parecem tão pesadas
Será que no meu céu vai permanecer esse azul?
Preciso de você aqui, pra tudo ficar bem
Para afastar essas nuvens pesadas
Do meu céu imensamente triste
Quero andar de mãos dadas com você
Dormir ao teu lado e a ti pertencer
Não há ninguém aqui agora
Para me fazer sorrir, como você faz
E então eu fico tão pra baixo
Pensando quanto tempo vai demorar
Você é minha luz nessa montanha escura
O meu sorriso em um dia triste
E quando você não está
Fico pensando se vai voltar.
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