domingo, 27 de julho de 2014

Dores e Amores.

Meu peito dói tanto
Não sei porque, mas dói
Tiranos sentimentos corroem
Como tiros ao tempo destroem

Minhas memórias do velho relento
Ja não se constroem como antes
E eu que era tão feliz e não sabia
Fiz tudo o que quiz, e me faltaram dias

Agora essa agonia, essa dor que não some
Essa dor que fica como uma cicatriz e me consome
Me deixando em prantos, caída ao chão
Como um cachorro sem dono, seguindo sem direção

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