Entre teus braços eu era viva
Me sentia energia pura e vibrante
Nos teus olhos eu mergulhava
Com profundidade e afeição
Nossos amanheceres resplandecentes
Se transformaram em sombras
Indistintas e gélidamente cortantes
Agora as memórias são o que resta
Doces lembranças de momentos puros
Onde o amor não era um fardo
E sim algo que dava brilho e alimentava
Minha alma que agora se quebra
Anjo da tormenta vá em bora
Deixe minha vida seca em paz
Leve os ventos de dor e desespero
Esqueça-me aqui com meus pequenos momentos
Essas pequenas coisas que não levam os ventos
Pequenos sorrisos e pedaços de felicidade
Como brilhantes pontos de luz
Acalentando minha quase morta esperança
Poesias, textos, sentimentos, e banalidades pensadas por mim. Algumas citações não minhas terão o nome do autor em baixo. Aberta a comentários.
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
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