sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Tudo o que somos, ou aquilo que pensamos ser, nada mais é do que um reflexo distorcido da própria realidade. O que de fato, é verdade para um, para outrem é nada mais do que uma sentença vazia. A verdade é, sem mais nem meio mais, um camaleão, que muda em prol de se adaptar a um ambiente hostil. E quem não gostaria de se adaptar como um camaleão? É impossível, porém, se adaptar ao estilo de cada nicho social. Cada individuo é único, e portanto, com seus bons e maus hábitos, diferente de todos. Ora, se fossemos todos iguais, quão entediante a vida seria? Visto que saberíamos tudo um do outro, defeitos e qualidades, um mundo de máquinas humanas padronizadas. Escrevo este texto como uma forma de expressão, de consternação e um bocado de narcisismo, em um apelo a inteligência, em rebeldia contra a ignorância dominante. Aos que apelam que muitas vezes a ignorância é uma benção, eu me exalto ao dizer, que a ignorância, nada mais é, do que o declínio social. Muitas massas de cérebros vazios e programados a não buscar o conhecimento. Nessa hora, me encontro em fúria, por essa sociedade ignóbil. Sem mais delongas, acredito em ascensão social, em busca pelo conhecimento, em recuperação intelectual, se não total, em grande parte da sociedade e do mundo em que vivemos.

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